30/08/2014

O Autismo e a Familia



Encontrei um artigo na internet e achei interessante expor aqui abordando o tema da convivência diária entre o autista e a família. Leiam o artigo e de coração aberto, comentem e opinem sobre o tema. Será um prazer receber os comentários.

O Autismo e a Família
     
O autismo não é uma enfermidade, é um sofrimento complexo do cérebro que implica em problemas sociais, de conduta e de linguagem. O autismo não discrimina. Não importa em que parte do mundo você viva. Sejam filhos de ricos, de pobres, pessoas comuns  e normais ou de personalidades conhecidas. Qualquer criança pode ter autismo. O autismo impacta a família de muitas formas. Autismo traz às famílias lições importantes sobre como aprender a levar as duras demandas da vida com tolerância e humor. Isso não faz todos famílias especiais.O autismo, mais que um problema que afeta a uma pessoa, é um transtorno de incapacidade que afeta à toda a família. Quando os pais tratam de descrever o viver com um filho com autismo, usam termos bem diferentes como: doloroso, incômodo, difícil, normal, complicado, muito satisfatório, faz amadurecer, traumático, e outros muitos.O certo é que cada família, e dentro desta, cada membro da família é afetado pelo membro autista de maneira diferente. O impacto que produz o autismo, além de variar nas famílias, e nos indivíduos que as formam, muda segundo a etapa em que se encontra cada um. O efeito do autismo é parecido ao que produz qualquer outra incapacidade permanente em um membro da família, pelo que vários aspectos que são tratados aqui são comuns a várias deficiências.  Certamente, o ter um filho autista pode ser uma das experiências mais devastadoras para os pais em particular, também para os outros filhos. Leva a família a graves tensões e por momentos pode parecer o fim do mundo, mas não é, como tão pouco o fim da família. Muitos têm conseguido vencer, e suas experiências ajudam a outros  a enfrentar a maior fonte de preocupação, que é o medo ao desconhecido. Com frequência, os pais se sentem mal pela adversidade, intensidade e a contradição de sentimentos que a respeito do filho autista e à situação em que vivem. Uma ajuda eficaz pode levar a reconhecer estes sentimentos como normais, que outros pais já tiveram e que não é vergonhoso  ou ruim ter essas reações, nem se é uma má pessoa por tê-las.Cada família enfrenta este desafio da sua própria maneira, no entanto, existem elementos comuns que vale a pena destacar, e que normalmente se apresentam nas diferentes etapas.
Estes são os quatro períodos críticos de transição pelo que passam todas as famílias: - Ao receber o diagnóstico - Durante os anos escolares - Adolescência 
http://br.guiainfantil.com/autismo/160-a-familia-de-uma-crianca-autista.html


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