14/06/2013

Google denuncia ataque hacker do Irã contra o Gmail

Alerta Vermelho para os  Iranianos!
Google denuncia ataque hacker do Irã contra o Gmail
O Google denunciou hoje um ataque maciço de hacker contra seu serviço de correio eletrônico, o Gmail, que seria "politicamente orientado e ligado às eleições no Irã". Segundo o vice-presidente do Google, Eric Grosse, "estas campanhas, que têm origem no Irã, aumentaram consideravelmente o volume das atividades de 'phishing' [forma de fraude eletrônica, caracterizada por tentativas de adquirir dados pessoais] nesta região".    
"Se você é iraniano, recomendamos a adoção de medidas suplementares para proteger sua conta", explicou o executivo, que ressaltou que o Google tem como regra alertar para os ataques informáticos realizados por governos ou qualquer outra atividade suspeita, e tentar refutá-las.
 

 

Eike se previne diante da ruína - Rua Amarante de olho na NOTÍCIA!

Mais um escândalo sobre Eike Batista, que até pouco tempo era cotado somente por seu sucesso e sua ascensão financeira. Agora vem por aí um escândalo após outro e suas empresas despencado nas bolsas de valores! E você caro Leitor do Blog Rua Amarante, já ouviu falar de Eike Batista? Eh! Aquele mesmo que explora  Ferro e Petróleo em solo piauiense!      Voz do Editor

Eike se previne diante da ruína de seu patrimônio 


O empresário Eike Batista esteve reunido na tarde desta quarta-feira (13/6) com seus advogados para se precaver de possíveis problemas com a Justiça por conta de uma possível bancarrota.
A má gestão – ou má fé – que agora transparece em seus negócios, está se tornando mais um escândalo que será pendurado na conta do Rio de Janeiro.
Eike, assim como diversos outros empresários falidos, deverá deixar milhões em dívidas provenientes de financiamentos com dinheiro público que certamente serão pagos pelo contribuinte brasileiro. 
O ex-oitavo homem mais rico do mundo em 2011, continua sendo riquíssimo, mas seu império vem se desmoronando a cada dia e as dívidas de projetos geniais estão se acumulando.
O Hotel Glória, por exemplo, que já foi um ícone da arquiterura e da vida do Rio de Janeiro, é o retrato mais fiel dessa deterioração. Comprado por R$ 80 milhões para ser reformado, foi posto a baixo e hoje não passa de ruínas e ninguém sabe quando será totalmente recuperado, se é que isso vai acontecer.
 
A ruína de Eike, como seu Hotel, poderá ainda deixar milhares de trabalhadores sem emprego e pequenos investidores sem suas poupanças, a exemplo de vários outros empresários que “quebraram”, mas continuaram com uma vida nababesca e sem que nenhuma punição fosse imputada a esses senhores pelos danos causados ao país e mais especialmente ao Rio de Janeiro.
Quantos escândalos mais serão necessários para que haja punição a esses senhores? Quanto tempo será necessário para que políticos, clientes de favorecimentos, inclusive do próprio Eike, sejam punidos?
Recentemente, a construtora baiana Odebrecht, que possui uma dívida de mais de R$ 62 bilhões, venceu a licitação para administrar o novo Maracanã. E quem é seu sócio? Eike Batista
A licitação do estádio, outro ícone da cidade, contou com a conivência das autoridades do Rio de Janeiro e já está cheirando a novo escândalo. Fica apenas a pergunta: Até quando?

09/06/2013

Maconha - Legalização ou Não Legalização - Efeitos da Maconha no Organismo Humano

Estes posts são de pesquisas feitas a respeito do efeito da Maconha no organismo humano. Leia com atenção e depois faça seu questionamento, participando da pesquisa ao lado, sobre a Legalização ou Não Legalização da Maconha no Brasil.
Voz de Editor
 

  
 
 

Marcha da Maconha: São Paulo Manifestantes pedem legalização

O Blog Rua Amarante sempre com a notícia mais atual para seus leitores.
Legalizar ou Não Legalizar a Maconha, eis a questão!
E você o que pensa a respeito?
Para ajudar você na resposta tem mais informação no post seguinte! 
Voz do Editor     


Marcha da Maconha: manifestantes fecham ruas em SP e pedem legalização
 
Intervenções artísticas e palestras abriram a Marcha da Maconha, que reuniu na tarde de hoje (8) manifestantes favoráveis à legalização da droga no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na região central da cidade. Carregando um cigarro de maconha gigante, o grupo fechou três faixas da Avenida Paulista e apenas uma ficou livre para deixar passar os ônibus. Aos gritos de “Ei polícia, maconha é uma delícia”, o protesto seguiu em direção à Praça da República, onde está prevista uma extensa programação musical durante a noite.
A organização da marcha calcula que até 5 mil pessoas devem ter participado nos momentos de maior concentração, enquanto o major Élcio Góes, responsável pelos 150 homens da Polícia Militar que acompanharam a manifestação, disse que só faria uma estimativa de público ao final do protesto. Ao fechar ruas e avenidas importantes, como a Augusta e a Consolação, a marcha consegue, na opinião de Marcos Magri, atingir um de seus objetivos. “A manifestação de rua tem como objetivo principal causar impacto na sociedade”, disse.
As discussões levantadas pelo protesto foram representadas por diversos blocos de organização autônoma, como  o antimanicomial,  o religioso, o medicinal, o  psicodélico e o contra a internação compulsória. O panfleto distribuído pela organização do ato coloca entre os problemas causados pela ilegalidade da droga o encarceramento em massa, a violência do Estado e a corrupção.
O modelo segue a ideia de que a política de drogas no Brasil passa por diversos temas, explica uma das representantes do bloco feminista, Gabriela Moncau. “A gente acredita que o Estado faz uma ingerência indevida sobre o corpo dos cidadãos”, diz ao fazer um paralelo entre o direito ao uso de entorpecentes e o direito ao aborto, uma das bandeiras do feminismo. Gabriela destaca ainda que o tráfico é a maior causa da prisão de mulheres, que encarceradas, muitas vezes, enfrentam situações piores do que os homens. “Muitas estão em presídios que eram masculinos e não foram adaptados, tem mictórios no banheiro”, exemplifica.
A dona de casa Ellen Yamada levou o filho Caio, de apenas 2 meses, para participar da manifestação. “Estou aqui para demonstrar minha revolta pela ilegalidade da maconha e a legalidade de coisas que fazem muito mais mal e são vendidas normalmente, como o cigarro e a bebida”, disse ao destacar que acha esse tipo de contradição uma hipocrisia da sociedade.
As estudantes de história Lívia Filoso e Rhana Nunes foram ao protesto principalmente para ver a palestra do professor Henrique Carneiro, que leciona para ambas e falou no início no evento. Apesar da motivação comum, as duas têm opiniões diferentes sobre o ideal da marcha, que neste ano teve o lema A proibição mata: legalize a vida. Rhana não acredita que a venda legal de drogas vá reduzir o tráfico. “Se as pessoas pudessem plantar, eu era a favor. Mas dá muito trabalho, elas vão continuar indo ao morro, porque vai ser mais barato”, disse ao comparar a venda de drogas com a de produtos falsificados.
 
Notícia retirada do Jornal do Brasil
08/06 às 18h40